Estudantes do CETI Rama Boa, de Altos, comemoram aprovações
Com uma rotina de estudos de 6 a 8 horas por dia de estudos, a estudante Ceti Rama Boa, de Altos, Andrey de Oliveira Nunes Brandão, 17 anos, filha de mãe comerciante e pai motorista, conta que seu esforço e dedicação foram primordiais para a aprovação no curso de física.
"Fiz as provas pelo incentivo da diretora da escola, pois, basicamente, eu comecei a intensificar meus estudos no meio do ano passado, quando decidi que eu iria fazer o Sisu, já que não estava nos meus planos. A partir daquele momento eu tinha pouco tempo pra estudar, eram apenas 5 ou 6 meses até o dia da prova. Eu contei apenas com o apoio da escola e consegui aprovação em física, que amo bastante", conta a estudante que foi a primeira classificada do curso.
De acordo com a diretora do CETI, Clemilda Almeida, a escola está bastante feliz com os resultados dos alunos. "Diante de um ano atípico, nossos estudantes conseguiram êxito e isso nos orgulha demais", comemora Clemilda.
A diretora conta que a escola sempre realizou atividades extras, dando mais apoio aos alunos. "O Ceti voltou-se no segundo semestre de 2021 para as avaliações externas, o Saeb e o Enem. Por conta disso, realizamos muitas revisões e aplicações de vários simulados por nossa equipe de professores. Outro ponto importante foi o retorno das aulas presenciais em agosto do ano passado, o que contribuiu para uma melhor qualidade das aulas", conclui.
Outro exemplo é o do estudante João Vitor Andrade dos Santos, de 18 anos, filho de empregada doméstica, que conseguiu aprovação em Ciências Biológicas. "Eu estudei bastante, preparei um cronograma e fui adiante. Com o apoio da escola pude conseguir aprovação", comemora.
Já Rikelly Martins dos Reis, também de 18 anos, disse que começou a estudar no início do ano e que apesar das dificuldades do ensino remoto, o chip que ela recebeu da Seduc foi de grande ajuda. "Procurei um cronograma e montei toda minha rotina". A estudante disse ainda que as aulas e simulados ajudaram bastante. "Até então eu não tinha feito nenhum simulado, o que também me ajudou e consegui ser aprovada em Engenharia Florestal", comemora Rikelli.
