Pacnet leva internet de qualidade às escolas do Piauí


 


Escolas de todo o Piauí começam a realizar a contratação de internet de alta velocidade de provedores locais a partir dos recursos financeiros do Programa de Autonomia das Unidades Escolares (Pactue). A versão desse programa é chamada de Pacnet, que deve solucionar os problemas de conexão das escolas.

 

A diretora da Unidade de Gestão e Inspeção Escolar (UGIE), Ana Rejane Barros, comenta que as escolas já estão recebendo um valor mensal para custear a contratação e gerenciamento de um provedor local de internet que supra todas as necessidades da unidade escolar.

 

"Após detectar alguns dos problemas enfrentados no quesito acesso à internet em alta velocidade nas escolas, a Secretaria de Estado da Educação inicia um conjunto de ações que visam a melhoria e solução dos problemas enfrentados. Os recursos visam auxiliar os diversos sistemas informatizados de acompanhamento, monitoramento e alimentação de dados entre a escola e a Seduc para garantir a atualização das informações pertinentes ao gerenciamento das ações mais diversas, tais como: registro e atualização da matrícula de alunos no Educacenso e Iseduc (sistema próprio); registros de rendimento e frequência escolar; atualização de dados da infraestrutura, equipamentos e mobiliários e alimentação de dados dos sistemas informatizados do MEC", destaca a diretora.

 

 UE João Mariano - São João da Serra - Acesso a internet (Pactue NET).


Com o Pacnet, a Seduc objetiva solucionar os problemas de conexão das escolas, dando prosseguimento às próximas etapas já desenvolvidas pela Gerência de Tecnologia da secretaria que, durante o ano de 2017, adquiriu firewall de segurança para todas as escolas estaduais (blockbit).

 

O Gerente de Tecnologia da Informação da Seduc, Jorge Tajra, relata que com estes equipamentos será possível obter uma excelência na quantidade de internet que está chegando a cada unidade e delimitar uma política de segurança para não permitir o acesso a sites indevidos, além do bloqueio de alguns links de internet indesejáveis que possam realizar a propagação de vírus de alta complexidade para os equipamentos de tecnologia utilizados em cada escola.

 

"As escolas serão livres para contratar o provedor que melhor atenda suas necessidades, desde que obedeça aos critérios básicos de regras e políticas inseridas no programa. Faremos o repasse mensalmente para cada escola para o custeio dessa despesa e devemos receber a nota fiscal de prestação dos serviços, por meio do sistema desenvolvido especialmente para acompanhamento do projeto", completa Jorge Tajra.

 

UE José Olímpio da Paz - Campo Maior