Equipe da Seduc participa de debate sobre melhorias da Educação brasileira
A equipe de gestão da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) participou nesta quarta-feira (09) da abertura do Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio, que está sendo realizado em São Paulo. O evento, que conta com a participação de pesquisadores, educadores, e gestores da educação de todo o Brasil, faz parte do programa de pesquisa nacional do Instituto Unibanco, iniciado em 2015, que objetiva colaborar com a compreensão das principais questões relacionadas à estrutura e ao currículo do Ensino Médio no Brasil.
Na palestra de abertura, o diretor-geral do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Antônio Neto, expôs agendar novos rumos para a educação no Brasil. Para ele, pensar a educação é "entender não só o currículo escolar, mas otimizá-lo de forma a se pensar também que o currículo melhor se adequa ao jovem que almeja se desenvolver e participar efetivamente da construção da educação naquele espaço".
Em concordância ao pensamento de Neto, o superintendente-executivo do Instituto Unibanco, Ricardo Henriques, afirmou que a estrutura das escolas e o currículo escolar devem andar em constante diálogo, a fim de enfrentarem os desafios da Educação. Segundo o Instituto de Estatísticas da UNESCO, apenas 58% dos brasileiros estão devidamente matriculados ? na idade certa - nas escolas do País. Um índice aquém quando comparado a seus vizinhos: Equador (60,8%), Argentina (61,9%) e Chile (82%).
Em paralelo às discussões do ensino médio no Brasil, palestrantes internacionais puderam apresentar no Seminário soluções de como em seus países se deram a construção das soluções para os desafios locais. Para Richard Franz, diretor de pesquisa do Ministérios da Educação de Ontário (Canadá), a solução veio através de programas diferentes para os alunos, implantação de Educação Cooperativa e a especialização em habilidades superiores, gestão escolar e valorização da carreira do professor, dentre outras propostas. Para Bernd Santos Mayer, da Câmara Brasil-Alemanha, a educação na cidade de Baden-Württemberg (Alemanha) mudou ao se implantar o ensino de tempo integral e a avaliação de cada aluno por desempenho ao invés de nota.
A Secretária de Estado da Educação do Piauí, Rejane Dias, demonstrou bastante otimismo com o que foi apresentado no seminário neste primeiro dia.
"A equipe da Seduc está aqui somar aos pesquisadores, educadores e secretários de educação de todo o Brasil para discutirmos e refletirmos sobre qual Ensino Médio queremos. Uma construção coletiva e que busque encarar desafios com metas para seu desenvolvimento. Em nossa trajetória, temos muitas melhorias como as medalhas na OBMEP, somos 1º lugar no Nordeste no Simulado Hora do Enem e 4º colocado a nível nacional, além disso somos um dos quatro únicos estados a atingir a média de 3,2 no Ideb, mas o trabalho não para. Nós acreditamos que em tempo de crise, como o Brasil se encontra, mais do que nunca, a escola deve ser o ponto inicial dessa mudança", afirma.
Na palestra de abertura, o diretor-geral do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Antônio Neto, expôs agendar novos rumos para a educação no Brasil. Para ele, pensar a educação é "entender não só o currículo escolar, mas otimizá-lo de forma a se pensar também que o currículo melhor se adequa ao jovem que almeja se desenvolver e participar efetivamente da construção da educação naquele espaço".
Em concordância ao pensamento de Neto, o superintendente-executivo do Instituto Unibanco, Ricardo Henriques, afirmou que a estrutura das escolas e o currículo escolar devem andar em constante diálogo, a fim de enfrentarem os desafios da Educação. Segundo o Instituto de Estatísticas da UNESCO, apenas 58% dos brasileiros estão devidamente matriculados ? na idade certa - nas escolas do País. Um índice aquém quando comparado a seus vizinhos: Equador (60,8%), Argentina (61,9%) e Chile (82%).
Em paralelo às discussões do ensino médio no Brasil, palestrantes internacionais puderam apresentar no Seminário soluções de como em seus países se deram a construção das soluções para os desafios locais. Para Richard Franz, diretor de pesquisa do Ministérios da Educação de Ontário (Canadá), a solução veio através de programas diferentes para os alunos, implantação de Educação Cooperativa e a especialização em habilidades superiores, gestão escolar e valorização da carreira do professor, dentre outras propostas. Para Bernd Santos Mayer, da Câmara Brasil-Alemanha, a educação na cidade de Baden-Württemberg (Alemanha) mudou ao se implantar o ensino de tempo integral e a avaliação de cada aluno por desempenho ao invés de nota.
A Secretária de Estado da Educação do Piauí, Rejane Dias, demonstrou bastante otimismo com o que foi apresentado no seminário neste primeiro dia.
"A equipe da Seduc está aqui somar aos pesquisadores, educadores e secretários de educação de todo o Brasil para discutirmos e refletirmos sobre qual Ensino Médio queremos. Uma construção coletiva e que busque encarar desafios com metas para seu desenvolvimento. Em nossa trajetória, temos muitas melhorias como as medalhas na OBMEP, somos 1º lugar no Nordeste no Simulado Hora do Enem e 4º colocado a nível nacional, além disso somos um dos quatro únicos estados a atingir a média de 3,2 no Ideb, mas o trabalho não para. Nós acreditamos que em tempo de crise, como o Brasil se encontra, mais do que nunca, a escola deve ser o ponto inicial dessa mudança", afirma.
