Transformações na paisagem urbana de Teresina são objeto de estudo de Professores de Geografia
Com o foco na necessidade de observação as transformações nas paisagem urbana pelas quais Teresina está passando, o professor da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Antonio Cardoso Façanha, orientou uma oficina com o tema "Dinâmica Espacial de Teresina". Na ocasião foi realizada uma aula de campo pela Zona Norte com os professores de Geografia que atuam na rede estadual de ensino. A iniciativa marcou o encerramento I Encontro de Formação dos Professores de Geografia realizado no Centro de Formação Antonino Freire. A iniciativa faz parte de uma proposta maior do Centro de Formação que visa qualificar os professores da rede pública por meio da Educação Continuada em todas as áreas do ensino.
Segundo o pesquisador, a proposta foi mostrar não apenas a aparência do que está em transformação na paisagem urbana da capital, mas também mostrar as implicações dessas mudanças na vida dos moradores. Já para a professora Maria Glenia de Sousa, a relevância da atividade consiste nessa nova visão da expansão de Teresina. "Pudemos ver e analisar o espaço geográfico transformando o cotidiano de nosso alunado. Toda essa região mudou consideravelmente, em especial, com a implantação de novos aparelhos urbanos com por a exemplo, das Lagoas do Norte e em breve a implantação do IFPI", explica a professora de Geografia.
Segundo o professor José Edson da Silva Barrinha, como a Geografia é uma ciência empírica é preciso esse contato com a realidade e há uma necessidade de que o professor leve o aluno para visitar aquilo que ele conheceu enquanto teoria. "O trabalho de campo é visto como uma possibilidade de se ter o reconhecimento significativo da matéria que é vista em sala de aula, com a associação entre teoria e prática", explica o professor Barrinha.
Segundo o professor de Geografia, Mauricio Morais, a abordagem trouxe uma perspectiva na análise do espaço geográfico completamente diferente de quando se fica restrito à sala de aula . "Um dos aspectos mais importantes na aula de campo foi perceber as mudanças pelas quais a Capital passa em sua expansão territorial", avalia o professor de Geografia que participou da aula de campo.
Segundo o pesquisador, a proposta foi mostrar não apenas a aparência do que está em transformação na paisagem urbana da capital, mas também mostrar as implicações dessas mudanças na vida dos moradores. Já para a professora Maria Glenia de Sousa, a relevância da atividade consiste nessa nova visão da expansão de Teresina. "Pudemos ver e analisar o espaço geográfico transformando o cotidiano de nosso alunado. Toda essa região mudou consideravelmente, em especial, com a implantação de novos aparelhos urbanos com por a exemplo, das Lagoas do Norte e em breve a implantação do IFPI", explica a professora de Geografia.
Segundo o professor José Edson da Silva Barrinha, como a Geografia é uma ciência empírica é preciso esse contato com a realidade e há uma necessidade de que o professor leve o aluno para visitar aquilo que ele conheceu enquanto teoria. "O trabalho de campo é visto como uma possibilidade de se ter o reconhecimento significativo da matéria que é vista em sala de aula, com a associação entre teoria e prática", explica o professor Barrinha.
Segundo o professor de Geografia, Mauricio Morais, a abordagem trouxe uma perspectiva na análise do espaço geográfico completamente diferente de quando se fica restrito à sala de aula . "Um dos aspectos mais importantes na aula de campo foi perceber as mudanças pelas quais a Capital passa em sua expansão territorial", avalia o professor de Geografia que participou da aula de campo.
