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Projovem Urbano realiza monitoramento em polos e núcleos educacionais do interior
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc), por intermédio da Unidade de Educação Técnica e Profissional (Uetep), realizou durante esta semana uma assessoria técnica-pedagógica e visitas de monitoramento aos polos/ núcleos nas escolas onde funcionam o Programa Projovem Urbano. As visitas aconteceram nos municípios de Oeiras, Simplício Mendes, Paes Landim, São Miguel do Fidalgo, Inhuma e Francinópolis.
O objetivo da ação foi discutir as diretrizes gerais relativas às dimensões curriculares e diretrizes operacionais, prestar orientações aos polos e núcleos quanto as diretrizes pedagógicas e administrativas de acordo com o Manual do Educador Orientações Gerais, verificar a frequência dos alunos e dos educadores, orientar a respeito dos plantões pedagógicos e verificar a estrutura física e mobiliária da escola.
De acordo com a Diretoria da Uetep, Adriana Moura, o monitoramento é muito importante para atualizar as equipes educacionais que trabalham no Projovem Urbano porque provoca uma troca de informações entre técnicos que ficam na sede da Seduc e os educadores do interior do Estado que vivenciam de perto todos os problemas nos polos e núcleos.
O Projovem Urbano visa à formação integral dos jovens entre 18 e 29 anos, com oferta de escolarização em nível de ensino fundamental, na modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA).
O Programa reitera a finalidade geral das versões precedentes, que é proporcionar formação integral aos jovens, por meio de uma efetiva associação entre Formação Básica para elevação da escolaridade, tendo em vista a conclusão do Ensino Fundamental, Qualificação Profissional (alimentação, turismo e hospitalidade, administração, telemática, saúde), além de participação cidadã com a promoção de experiência de atuação social na comunidade.
Os jovens atendidos pelo Programa são, em sua maioria, pais e mães que não tem com quem deixar seus filhos no horário das aulas. Para tanto, o Programa dispõe de Salas de Acolhimento contando com Educadores para o Acolhimento das crianças de zero a oito anos de idade, filhos(as) dos alunos do Projovem Urbano. Neste caso, os estudantes frequentam a escola sem a preocupação com a segurança dos seus filhos, pois enquanto estão na sala de aula, seus filhos estão nas salas de acolhimento desenvolvendo atividades lúdicas e recreativas.
O objetivo da ação foi discutir as diretrizes gerais relativas às dimensões curriculares e diretrizes operacionais, prestar orientações aos polos e núcleos quanto as diretrizes pedagógicas e administrativas de acordo com o Manual do Educador Orientações Gerais, verificar a frequência dos alunos e dos educadores, orientar a respeito dos plantões pedagógicos e verificar a estrutura física e mobiliária da escola.
De acordo com a Diretoria da Uetep, Adriana Moura, o monitoramento é muito importante para atualizar as equipes educacionais que trabalham no Projovem Urbano porque provoca uma troca de informações entre técnicos que ficam na sede da Seduc e os educadores do interior do Estado que vivenciam de perto todos os problemas nos polos e núcleos.
O Projovem Urbano visa à formação integral dos jovens entre 18 e 29 anos, com oferta de escolarização em nível de ensino fundamental, na modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA).
O Programa reitera a finalidade geral das versões precedentes, que é proporcionar formação integral aos jovens, por meio de uma efetiva associação entre Formação Básica para elevação da escolaridade, tendo em vista a conclusão do Ensino Fundamental, Qualificação Profissional (alimentação, turismo e hospitalidade, administração, telemática, saúde), além de participação cidadã com a promoção de experiência de atuação social na comunidade.
Os jovens atendidos pelo Programa são, em sua maioria, pais e mães que não tem com quem deixar seus filhos no horário das aulas. Para tanto, o Programa dispõe de Salas de Acolhimento contando com Educadores para o Acolhimento das crianças de zero a oito anos de idade, filhos(as) dos alunos do Projovem Urbano. Neste caso, os estudantes frequentam a escola sem a preocupação com a segurança dos seus filhos, pois enquanto estão na sala de aula, seus filhos estão nas salas de acolhimento desenvolvendo atividades lúdicas e recreativas.