Secretário Washington Bandeira destaca meta de implantação de escolas indígenas e quilombolas no Piauí

Nesta quinta-feira, 7 de novembro, o Secretário de Estado da Educação, Washington Bandeira, reforçou a meta da Seduc de implantar quatro escolas indígenas e quatro quilombolas no Piauí. A declaração foi dada durante o seminário “Acompanhamento da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental Quilombola no Piauí (PNGTAQ)”, realizado no auditório do Diferencial Eventos, em Teresina.

Washington Bandeira destacou as ações e projetos voltados à educação para comunidades indígenas e quilombolas, com a meta de implementar essas escolas ao longo da gestão, conforme previsto no Plano de Governo do governador Rafael Fonteles.

“Desde o início da gestão do governador Rafael Fonteles, essa pauta tem sido prioritária. Nossa meta inclui a implantação de quatro escolas quilombolas e quatro escolas indígenas no estado, além de ações como a criação de uma cartilha de educação antirracista para as escolas. Uma das principais frentes dessa política foi a mudança na governança da Seduc, a formação de professores e o fortalecimento do diálogo com a sociedade civil”, afirmou o Secretário Washington Bandeira.


A Seduc já inaugurou o CETI Oka ka Inaminanoko, localizado no bairro Planalto Bela Vista, que possui uma estrutura adequada para atender às comunidades indígenas da região do Entre Rios, das etnias Guajajara e Warao, residentes em Teresina.

O gestor também mencionou iniciativas como a criação do Selo de Educação Antirracista e o reconhecimento de práticas em sala de aula para valorizar a história e a cultura indígena, africana e afro-brasileira.


A Seduc vem ampliando o diálogo com entidades da sociedade civil ligadas às comunidades tradicionais e realizando formações que impactam diretamente as políticas de educação escolar.

O evento foi promovido pela Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos (SASC), em parceria com outras secretarias estaduais. A construção da PNGTAQ é um esforço conjunto que envolve governo, comunidades quilombolas e sociedade civil, todos comprometidos em impulsionar o desenvolvimento dos territórios quilombolas.